domingo, 30 de julho de 2017

Maracujá Granadilla Colombiano ( Passiflora ligularis )

MARACUJÁ GRANADILLA COLOMBIANO

( Passiflora ligularis )


Nativo das montanhas andinas colombianas, o Maracujá Granadilla produz deliciosos frutos de saborosos, sendo mais doce que a maioria dos maracujás. Frutos de casca firme, mais resistentes e com maior durabilidades pós colheita. Podem ser consumidos in-natura, sucos, doces, sorvetes e licores.

Planta muito ornamental, produz bela florada. Deve ser plantado junto a um suporte para auxiliar seu crescimento como cercas, alambrados,... Apesar de ser nativo dos andes colombianos, esta espécie se adaptou muito bem ao clima brasileiro, sendo cultivado há vários anos no país.

De fácil cultivo, gosta preferencialmente de climas mais amenos. Deve ser plantado a pleno sol ou meia sombra. Gosta de solos férteis e úmidos, com boa drenagem.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest sazonalmente. www.ciprest.com.br

Veja mais fotos abaixo:


Detalhe dos frutos

Tamanho do fruto




sábado, 29 de julho de 2017

Manga Extrema ou Formiga ( Mangifera indica )

MANGA EXTREMA ou FORMIGA

( Mangifera indica )


Uma das variedades de manga mais antigas selecionadas no Brasil, produz frutos de tamanho grande, com formato achatado, de sabor único e muito aromática. Sendo considerado por muitos a melhor manga para consumo in-natura. Produz frutos grandes em grande quantidade, de polpa doce e sem fibras. Ótimos para consumo in-natura, sucos, doces e compotas.

Planta de rápido crescimento e belo formato de copa, com porte médio. Mudas enxertadas podem ser cultivadas em vasos. De fácil cultivo, deve ser plantada a pleno sol.

Mudas enxertadas desta espécie são comercializadas sazonalmente pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe do fruto cortado

Frutos de Manga Extrema ou Formiga

Detalhe dos frutos

Detalhe dos frutos





sexta-feira, 28 de julho de 2017

Pitaya Amarela de Polpa Branca ( Hylocereus megalanthus )

PITAYA AMARELA de POLPA BRANCA

( Hylocereus megalanthus ) - RNC 35527


A Pitaya Amarela de Polpa Branca ainda é raramente encontrada a venda no Brasil, apesar de seus frutos serem um pouco menores ante as demais pitayas conhecidas, seu sabor é mais doce e suculento. Fruta ótima para ser consumida in-natura, sucos e compotas. Seus frutos são muito benéficos para a saúde. 

Inicia a produção em 1 a 2 anos após serem plantadas as mudas. Deve ser plantada a pleno sol, em solo drenado e preferencialmente escorada em um suporte, como troncos ou cercas. Sua linda florada perfumada, abre somente a noite.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br


Veja mais fotos abaixo:



Detalhe dos frutos cortados


Detalhe dos frutos


Detalhe de pitayas amarelas em padrão comercial

Muda de Pitaya Amarela frutificando precocemente na embalagem



quinta-feira, 27 de julho de 2017

Adoçante Natural Asteca ( Phyla dulcis )


ADOÇANTE NATURAL ASTECA

( Phyla  dulcis / Lippia dulcis )-RNC 38.326

(RNC Solicitado ao Mapa Brasília por Edilson Giacon em 16/01/2018 , protocolo DV871939098BR concedido em 17/04/18.)



Nativa do sul do México e da América Central, o Adoçante Asteca ou Erva Doce Mexicana, é uma planta de pequeno porte que pode ser utilizada como um potente adoçante natural sem nenhuma caloria. Usada por séculos pelos astecas, suas folhas são consumidas frescas, trituradas junto a bebidas ou utilizada de forma medicinal.

Planta de pequeno porte, muito ornamental, pode ser cultivado facilmente em vasos, hortas ou canteiros. Dificilmente alcança 50 cm de altura quando cultivada. Deve se plantada a pleno sol. Gosta de solos férteis e úmidos, porém com boa drenagem.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Tamanho das folhas e flores

Tamanho em centímetros



sábado, 22 de julho de 2017

Curry Indiano ( Murraya koenigii )

CURRY INDIANO

( Murraya koenigii ) - RNC 37535

(RNC Solicitado ao Mapa Brasília por Edilson Giacon em 01/08/2017 , protocolo JR310017896BR, concedido em 09/11/2017.)

Nativa da Índia, o Curry é uma planta de formato arbustivo ou de arvoreta, que produz frutos e folhas utilizados há séculos como tempero na culinária indiana. Ultimamente vem sendo amplamente pesquisada para diversos usos, como planta auxiliar na cultura de citros por exemplo.

Planta de fácil cultivo, pode ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Seus frutos atraem grande quantidade de pássaros.
 Rústica, aceita a maioria dos solos. Pode ser cultivada facilmente em vasos.

O Curry e a Citricultura

GREENING - Uma das mais devastadores doenças para plantas cítricas


Constatada a partir de 2004 no Brasil, esta doença é responsável pela erradicação de pomares cítricos em grande escala por todo o país, sendo que milhões de plantas já foram eliminadas, e outras milhões serão em futuro próximo.

Provavelmente é a mais nociva e devastadora doença citrícola existente atualmente, sendo responsável pelo abandono da cultura por famílias que atuavam há várias gerações no seu cultivo.

A tradicional forma de plantio, vem sendo modificada para que os pomares sobrevivam e não pereçam com esta doença, sendo possível melhorias, com novos porta-enxertos e adensamento do plantio, além de rígido controle sanitário.

No início, logo após a doença se instalar em pomares brasileiros, a planta Murta ( Murraya paniculata ) foi considerada uma grande vilã, pois descobriu-se que esta planta é hospedeira do inseto transmissor da doença. A Murta sempre foi uma planta muito comum na arborização urbana e em jardins, sendo da mesma família das cítricas (rutáceas). Nos últimos anos, muitas Cidades e Fazendas produtoras de frutos cítricos, erradicaram todas as plantas desta espécie, sendo inclusive formulada um projeto de lei no estado de São Paulo (PROJETO DE LEI Nº 1291, DE 2007), bem como em outros estados, ou até mesmo em leis municipais, aprovando a destruição desta planta dentro do perímetro urbano, como em áreas rurais.

Com o aprofundamento dos estudos, verificou-se que muitas outras plantas da família da murta e das cítricas ( rutáceas ), também eram atrativas e hospedeiras do inseto vetor da doença. Desta forma, seria necessário a eliminação total de muitas outras plantas, inclusive espécies nativas, o que seria difícil, pois muitas destas árvores que também são hospedeiras desta praga, se encontram em áreas de preservação permanente.

Em algum momento, houve iniciativa de utilizar a Murta como planta atrativa em pomares de cítricos, e com isso, ao invés de grande vilã ela se tornou uma aliada. Deste momento em diante, iniciou-se várias pesquisas analisando a possibilidade do plantio da murta, próxima a talhões cítricos, e se utilizar inseticidas ( sistêmicos e de contato ) na planta, para controlar a população do Psilídeo, que é o transmissor da doença para os cítricos. Porém a murta também se mostrou sensível a doença, morrendo em um prazo de tempo não muito longo.


A murta ( Murraya paniculata ) está sendo utilizada também em laboratórios para criação de uma mosca parasita para o psilídeo, a Tamarixia radiata, inimiga natural dos psilídeos que são vetores da doença greening  para plantas cítricas e demais hospedeiras.

Para saber mais:




O Curry entra em cena

A recomendação de não plantar mudas de murtas e de outras hospedeiras em regiões citrícolas e próximas a pomares ainda continua, somente sendo recomendado como planta atrativa e com orientação técnica profissional.

Como exposto acima, a murta também é sensível a praga e morre, sendo desta forma necessário que as plantas atrativas sejam substituídas de tempo em tempo, gerando custos adicionais e atrasos até crescimento da nova planta.

Iniciou-se assim a busca por outras plantas atrativas que não morressem, ou com maior resistência a doença. Há alguns anos, fomos procurados pelo pesquisador Vitor Hugo Beloti, da  ESALQ ( Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz ) de Piracicaba, que estava atrás de uma planta rara no mercado Brasileiro, a Murraya koenigii, planta da família da murta e dos cítricos, mais conhecida como Curry Indiano.


Acima, árvore da Murraya koenigii e seas frutos colhidos para utilização das sementes.

Esta planta, poderia ter resistência a doença, podendo ser utilizada como planta atrativa, no lugar da murta e resistir por muitos anos, podendo até não ser contaminada, e assim se iniciava a pesquisa, com apoio e verba do FUNEP e com apoio da FAPESP.

Agora, passado alguns anos, a prática já vem sendo utilizada em campo e tendo resultados satisfatórios. Com certeza, com o plantio de plantas atrativas em talhões, próximas as cítricas, é possível diminuir drasticamente a utilização de agrotóxico no pomar.

As pulverizações para controle dos Psilídeos, ficam mais concentradas nas plantas atrativas ( Talhões de murraya koenigii ) e diminuem em muito no pomar, deixando mais saudável os frutos e gerando economia no custo e sustentabilidade, visto que pulverizações  em todo pomar são de altíssimo custo e danosas ao meio-ambiente.

Na última semana da Citricultura ( Evento de maior importância no painel cítricola do Pais ) , no dia 06/06/2017 foi proferida palestra sobre esta pesquisa, abaixo fornecemos o link da apresentação.

Não deixe de visualizar a apresentação e resultados da pesquisa abaixo:


O Viveiro CIPREST ( www.ciprest.com.br )  fica feliz que suas plantas matrizes sejam responsáveis por fornecer mudas da planta  Curry Indiano ( Murraya koenigii ), para a ESALQ desde o início da pesquisa, bem como para Citrosuco/ESALQ , para fase de teste em campo, para EMBRAPA e recentemente sementes e mudas para outras frentes de pesquisa para o Fundecitrus ( Fundo de Defesa da Citricultura ) .

Outras pesquisas estão em andamento, como utilização da Murraya koenigii como porta-enxerto, onde se a copa apresentar a doença, poderia ser eliminada, e se enxertar novamente outra planta cítrica no porta enxerto da Murraya koenigii que se mantem saudável, livre da doença.

Também existe pesquisas na parte de genética, para se incorporar o fator de resistência a doença da Murraya koenigii em plantas cítricas convencionais, porém ainda vai demorar alguns anos para se demostrarem eficientes ou não.

Outra fator que ajuda a dar maior longevidade ao pomar cítrico, é a irrigação. É interessante um stress hídrico de 30 a 45 dias, próximo ao mês de agosto, para incentivar uma boa floração. No restante do ano, irrigar sempre que faltarem chuvas por mais de 20 dias.

Não sou especialista no assunto, porém tenho certo conhecimento, adquirido pelo contato direto com muitos pesquisadores e intensa leitura, o qual estou expondo para benefício principalmente de pequenos citricultores, que tiveram suas plantações e muitas vezes únicas fontes de renda devastados por esta doença e se não conseguirem voltar a citricultura, abandonando as pequenas áreas familiares, causando mais êxodo rural .  Sejam bem vindas correções e informações adicionais, através  do e-mail ciprest@terra.com.br , para que possa incorporar a esta publicação, citando a fonte ou em comentários. por especialistas ou por pessoas que tenham conhecimento prático e científico do assunto.
Abaixo postamos fotos da espécie Curry Indiano ( Murraya koenigii ) o condimento que está ajudando a ¨salvar¨ a citricultura.


Esta planta também é muito utilizada medicinalmente, principalmente na medicina natural Indiana, pesquise com nome de kari-patta medicinal plant.


Para interessados em mudas, temos esta espécie em estoque, acesse: www.ciprest.com.br


* Edilson Giacon, Viveiro Ciprest, membro fundador da Associação Brasileira de Frutas Raras, colecionador de plantas raras nativas e exóticas.
www.ciprest.com.br    /   www.abfrutasraras.com 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Azeitona do Ceilão ( Elaeocarpus serratus )

AZEITONA do CEILÃO

( Elaeocarpus serratus ) - RNC 29611


Linda árvore nativa do Sri Lanka, antigo Ceilão. Frutífera, produz lindos frutos graúdos idênticos a Oliveira (Olea europaea), porém se trata de uma espécie totalmente diferente da azeitona européia.

Seus frutos apesar de pouco aproveitados no Brasil, podem ser utilizados em conservas, após serem cozidos no vapor, e colocados para curtir junto a vinagre ou azeite, junto com sal e especiarias a gosto. Também são utilizados no preparo de patês e doces. Planta com atributos medicinais.

Árvore de rápido crescimento e muito ornamental, chega a ficar com no máximo 8 metros de altura. Produz bela florada, que dá origem aos frutos graúdos em pencas. De fácil cultivo, deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Aceita a maioria dos solos.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

Veja mais fotos abaixo:


Detalhe dos frutos

Tamanho dos frutos

Detalhe da florada

Detalhe dos frutos em pencas e da folhagem muito ornamental

Detalhe de árvore carregada de frutos

Detalhe dos frutos

Detalhe dos frutos em conserva

Detalhe do doce de Azeitona do Ceilão do nosso amigo Helton Josué, para saber mais clique aqui





segunda-feira, 17 de julho de 2017

Cipó de São João Amarelo ( Pyrostegia venusta )

CIPÓ de SÃO JOÃO AMARELO

( Pyrostegia venusta ) - RNC 25365


Variação rara do Cipó de São João Laranja, produz linda florada amarela viva no período de junho a agosto (Inverno). Muito ornamental, é excelente para ser plantada junto a cercas, alambrados, pérgolas, caramanchões ou treliças. Trepadeira de rápido crescimento e floração.

Planta muito rústica, deve ser plantada a pleno sol. Aceita a maioria dos solos, inclusive os mais secos. Apresenta propriedades medicinais.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

Veja mais fotos abaixo:


Detalhe das flores

Detalhe das flores

Detalhe da planta junto a um mourão de cerca

Detalhe da planta florescendo em grande quantidade junto a uma cerca

Detalhe da planta junto a um barranco em estado nativo




segunda-feira, 10 de julho de 2017

Banana Varegata ou Variegata - Coleção de Plantas Raras da Ciprest

BANANA VAREGATA ou VARIEGATA

Coleção de Plantas Raras da Ciprest


Atenção: Não comercializamos mudas desta variedade!

Variação muito rara de ser encontrada na natureza, esta banana apresenta folhas varegatas/variegatas. Seus frutos também são varegatas/variegatas.

Dispomos de uma única planta desta bananeira em nossa coleção de plantas raras, em nosso sítio em Limeira-SP, que infelizmente, em mais de 15 anos, nunca soltou nenhuma muda. Muito pelo contrario, alguns anos atrás, perdemos a espécie. Recuperamos graças a doação que recebemos de um amigo, onde com muita dificuldade, conseguiu reproduzir uma única muda.

Veja mais fotos abaixo:


Detalhe de pencas de frutos ainda verdes

Detalhe de uma penca em fase de amadurecimento

Detalhe da penca com frutos maduros

Detalhe de um cacho de frutos

Detalhe das folhas