AMORA LONGA PAQUISTANESA /
AMORA DO HIMALAIA
Morus macroura
Espécie ainda rara de ser encontrada no Brasil, se destaca por seus frutos longos que chegam a ter até 12 centímetros de comprimento. De sabor muito doce e agradável, são ótimas para consumo in-natura, ou na forma de sucos, geléias, sorvetes e compotas.
Apesar de ser encontrada com certa raridade em estado nativo no Paquistão, seu nome comum mais conhecido no Brasil acabou sendo batizado por esta origem. Ocorre nativa nas florestas montanhosas de países da cordilheira do Himalaia, como Nepal, Butão, China e Índia. E com certa raridade no Paquistão e na Indonésia.
Árvore de médio porte e de rápido crescimento, começa a frutificar precocemente. Seu crescimento pode ser controlado com podas no período de inverno, quando a planta apresenta poucas folhas e esta parcialmente em dormência. Gosta de solos férteis e úmidos, com boa drenagem. Pode ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Mudas enxertadas ou de alporquia pode ser cultivada em vasos.
A propagação de mudas desta espécie apresenta maior dificuldade quando comparado as demais amoreiras encontradas no Brasil, fato que torna o valor das mudas um pouco mais elevado.
Veja mais fotos abaixo:
|
Detalhe dos frutos |
|
Detalhe dos frutos |
|
Detalhe dos frutos |
|
Detalhe dos frutos |
|
Tamanho dos frutos |
|
Tamanho dos frutos |
|
Tamanho dos frutos |
|
Comparação de tamanho dos frutos da Amora do Himalaia com a Amora Preta comum |
|
Tamanho dos frutos em centímetros |
|
Detalhe dos frutos na planta |
|
Detalhe dos frutos na planta |
|
Detalhe dos frutos na planta |
|
Detalhe dos frutos |