Pacová de Macaco ou Banha de Galinha ( Swartzia langsdorffii )

PACOVÁ de MACACO ou BANHA de GALINHA

( Swartzia langsdorfii ) - RNC 24654

Nativa da Mata Atlântica dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o Pacová de Macaco ou a Banha de Galinha, é uma árvore de médio porte, muito ornamental, que produz belíssima florada branca, principalmente durante o período de setembro a janeiro.

Apesar de pouco conhecida, esta árvore produz frutos grandes de coloração alaranjada, onde o arilo em volta das sementes, podem ser consumidos. Segundo o nosso amigo Helton Josué, do Projeto Colecionado Frutas, o gosto dos frutos quando frescos, são de sabor meio adstringente, porém se o arilo for cozido em água e ser levemente adoçado, ficam com gosto semelhante a uma mistura de mamão com laranja. Frutifica no período de fevereiro a abril.

Apesar de ser nativa da Mata Atlântica, esta espécie possui baixíssima frequência em seu ambiente natural, portanto é uma excelente opção para uso no reflorestamento dessas áreas. Além da grande beleza da árvore, seus frutos são muito apreciados por diversos animais da fauna. Também é uma opção interessante para plantio em jardins, alamedas ou praças publicas.

Árvore rústica, necessita de poucos cuidados. Deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra, em solos férteis e úmidos, com boa drenagem.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

Veja mais fotos abaixo:

Detalhe das flores

Detalhe das flores

Detalhe da belíssima florada

Detalhe da florada junto ao tronco

Detalhe da florada sob a copa da árvore

Detalhe da árvore

Paineira Rubi da Caatinga ( Ceiba rubriflora )

PAINEIRA RUBI da CAATINGA

( Ceiba rubriflora )-RNC 38.338

(RNC Solicitado ao Mapa Brasília por Edilson Giacon em 16/01/2018 , protocolo DV871939098BR concedido em 20/04/2018.)

Árvore muito rara nativa do Brasil, presente no bioma da Caatinga, é encontrada na região do Vale do São Francisco (Partede Minas Gerais e Nordeste da Bahia). Ocorre geralmente sobre afloramentos rochosos, sendo uma planta muito florífera e de rápido crescimento.

Produz grande quantidade de flores vermelhas, de tom bastante vivo, sendo as pétalas da flores e as sementes, adoradas por pássaros. Foi descrita cientificamente somente em 2008, sendo ainda desconhecida pela maioria dos brasileiros e no Exterior.

Saiba mais sobre esta planta, em: CEIBA RUBRIFLORA

Nossas mudas são reproduzidas por enxertia, de material vegetativo gentilmente fornecido por Harri Lorenzi do Jardim Botânico Plantarum, onde se encontra um belo exemplar desta espécie, na vasta coleção de plantas. A principal vantagem da multiplicação por enxertia, é acelerar o florescimento e a produção de sementes, além de manter as características da planta mãe.

Também agradecemos muito a Marlon Machado, de Feira de Santana - Bahia, por autorizar a utilização de suas fotos, que ilustram esta postagem.

Observação: Quando esta paineira cresce em solos rochosos, provavelmente ficará de pequeno porte e com tronco bem barrigudo, e quando plantada em solo fértil, cresce bastante, ultrapassando 10 metros de altura e com tronco quase sem barriga.

Mudas desta variedade são comercializadas sazonalmente pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe da Flor

Detalhe da Florada

A planta no Habitat natural

Detalhe do Caule

Em local com estiagem prolongada o tronco acumula água, ficando barrigudo.

Flamboyant Mirim Amarelo ou Flamboyanzinho ( Caesalpinia pulcherrima )

FLAMBOYANT MIRIM AMARELO ou FLAMBOYANZINHO

( Caesalpinia pulcherrima )

Arvoreta ou arbusto, nativo das Antilhas, o Flamboyant Mirim Amarelo ou Flamboyanzinho, é uma planta muito florífera de rápido crescimento. Produz grande quantidade de flores amarelas vivas praticamente o ano todo, com maior ênfase no período de setembro a fevereiro.

Planta de grande destaque, é uma boa opção para uso no paisagismo como arbustos, arvoretas, formando conjuntos em maciços ou cerca-vivas, ou até mesmo em vasos. É uma excelente opção para arborização urbana, inclusive para plantio sob fiação elétrica. Atrai grande quantidade de borboletas e beija-flores.

Muito rústica, deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Aceita a maioria dos solos, menos os encharcados. As mudas começam a florescer em pouquíssimos meses após o plantio, e sempre que necessário, pode ser realizada podas para controlar seu crescimento.

Mudas desta variedade são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe das flores

Detalhe das flores

Detalhe da florada

Utilizado como arvoreta na arborização urbana sob fiação elétrica

Uma planta nova já florescendo em grande quantidade

Utilizado como arvoreta e arbusto na arborização urbana sob fiação elétrica

Peixinho da Horta ( Stachys byzantina )

PEIXINHO da HORTA

( Stachys byzantina )

O Peixinho da Horta, é uma pequena planta nativa da Turquia, do Irã e de parte do Cáucaso, que embora amplamente cultivada como planta ornamental, atualmente vem se destacando na culinária como PANC (Planta Alimentícia Não Convencional).

Planta de bela folhagem verde acinzentada, é muito utilizada no paisagismo para formar canteiros ou conjuntos, ou como planta de vaso. Sua florada é composta de pequenas flores de cor rosa, porém esta só ocorre em regiões mais frias e de altitude do Brasil. Apresenta princípios medicinais.

Suas folhas podem ser utilizadas na culinária, após devido cozimento e preparo, em diversos pratos, como por exemplo: Serem empanadas e levadas para fritar, onde estas ficam crocantes e com um leve sabor de peixe frito. Veja mais sobre esta planta e diversas sugestões de uso, no Livro Plantas Alimentícias Não Convencionais do Instituto Plantarum.

De fácil cultivo, deve ser plantada a pleno sol. Gosta de solos férteis e úmidos, porém com boa drenagem.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe das folhas

Detalhe das folhas

Manga Tommy Atkins ( Mangifera indica )

MANGA TOMMY ATKINS

( Mangifera indica ) - RNC 02391

Cultivar de Manga originária da Flórida-USA, é uma variação da tradicional Manga Haden, sendo selecionada na década de 1940, rapidamente se transformou numa das principais variedades cultivadas no Estados Unidos. A partir dos anos 80, foi introduzida no Brasil, e desde então, é uma das variedades mais cultivadas e de maior sucesso no país.

Produz frutos de tamanho médio a grande, com formato oval e com casca de linda coloração atraente, em tons de vermelho, laranja, amarelo e púrpura. Sua polpa é firme, suculenta e de excelente sabor, sendo levemente fibrosa. Pode ser consumida in-natura, sucos, doces, geleias, sorvetes e compotas.

Produz grande quantidade de frutos no período de dezembro a janeiro. Planta de rápido crescimento e belo formato de copa, com porte médio. Mudas enxertadas podem ser cultivadas em vasos, começando a produzir em menos de 1 ano. De fácil cultivo, deve ser plantada a pleno sol. Aceita solos pedregosos ou secos.

Mudas enxertadas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe dos frutos

Uma muda de Manga Tommy Atkins florescendo

Detalhe dos frutos

Palmeira Areca Dourada ou Vestiaria ( Areca vestiaria )

PALMEIRA ARECA DOURADA ou VESTIARIA

( Areca vestiaria ) - RNC 34572

Originária das ilhas Molucas na Indonésia, é uma palmeira que quase sempre fica entouceirada, e seu palmito adquire coloração vermelha alaranjada, de grande destaque. Suas pequenas flores e seus frutos também são bastante ornamentais.

Planta de destaque em qualquer jardim, as cores vibrantes de seu palmito chama muito atenção. Pode ser utilizada como palmeira individual, formando conjuntos ou alamedas. Também pode ser cultivada em vasos ou como palmeira para áreas internas.

De fácil cultivo e de rápido crescimento, deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Gosta de solos férteis e úmidos, com boa drenagem. Resiste a maresia, porém se deve tomar cuidado em regiões de ventos fortes, que podem danificar suas folhas.

Mudas desta espécie são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe de um belo exemplar no Jardim Botânico Plantarum em Nova Odessa-SP

Detalhe dos troncos entoucerados

Detalhe do lindo palmito de coloração vermelha alaranjada

Cometa Vermelho ( Pomaria rubicunda )

COMETA VERMELHO

( Pomaria rubicunda )-38.333

(RNC Solicitado ao Mapa Brasília por Edilson Giacon em 16/01/2018 , protocolo DV871939098BR concedido em 20/04/2018.)

Pequena planta arbustiva nativa do Rio Grande do Sul e do Uruguai, o Cometa Vermelho chega a ficar com pouco mais de 1 metro de altura. Disperso na vegetação nativa, causa grande destaque devido a lindíssima floração vermelha, muito exuberante.

Planta ainda inexistente no paisagismo, apresenta grande potencial para uso em conjuntos e maciços, ou até mesmo em pequenas cerca-vivas. Também é uma opção seu cultivo em vasos.

Muito rústica, aceita solos secos e poucos tratos. Deve ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Floresce principalmente no período de outubro a fevereiro.

As fotos desta planta foram fotografadas no Jardim Botânico Plantarum em Nova Odessa-SP, que possui um exemplar há anos, bem aclimatado e florescendo em grande quantidade.

O Viveiro Ciprest pretende disponibilizar mudas desta bela planta ornamental a partir de meados de 2018. www.ciprest.com.br

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Detalhe das flores

Detalhe das flores

Detalhe da planta

Guabiroba Laranja ou Paulista ( Campomanesia xanthocarpa )

GUABIROBA LARANJA ou PAULISTA

( Campomanesia xanthocarpa ) - RNC 23643

Nativa desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, é a principal variedade de guabiroba encontrada em estado nativo no Estado de São Paulo. Entre todas as variedades de guabirobas, é uma das mais apreciadas para o consumo in-natura.

Apresenta frutos de cor inicialmente amarelados, que conforme amadurecem, adquirem linda cor laranja. Sua polpa e doce e suculenta, de excelente sabor. Além do consumo in-natura, podem ser utilizados em sucos, geleias, licores e sorvetes.

Árvore de grande beleza, produz linda florada de cor branca, antes do período de frutificação, que ocorre de outubro a dezembro. De pequeno porte quando cultivada, não passa de 6 metros de altura, porém em estado nativo, chega a ficar com até 12 metros de altura. Uma boa opção para arborização urbana.

Como árvore nativa, pode ser utilizada no reflorestamento de áreas degradadas, atraindo grande quantidade de pássaros e animais da fauna que apreciam seus frutos.

Planta de poucos cuidados, pode ser plantada a pleno sol ou meia sombra. Rústica, aceita a maioria dos solos, menos os encharcados. As mudas desta espécie começam a frutificar de 3 a 4 anos após o plantio.

Mudas desta espécie são comercializas pelo Viveiro Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe dos frutos

Detalhe dos frutos

Detalhe do fruto cortado

Detalhe dos frutos

Tamanho dos frutos

Tamanho dos frutos em centímetros

Detalhe de penca carregada de frutos

Detalhe de árvore carregada de frutos

Detalhe de árvore carregada de frutos

Detalhe dos frutos

Detalhe dos frutos

Sapoti Redondo ( Manilkara zapota )

SAPOTI REDONDO

( Manilkara zapota )

Conhecido como Sapota na região Nordeste do Brasil, o Sapoti Redondo é uma frutífera nativa do México e da América Central, que produz grande quantidade de frutos arredondados de cor marrom acinzentada. De polpa carnosa e doce, de excepcional sabor muito agradável. Pode ser consumido in-natura, em sucos, sorvetes e doces.

Árvore de pequeno a médio porte quando cultivada no Brasil. Frutifica principalmente no período de outubro a dezembro, porém pode ocorrer outras frutificações do decorrer do ano. Planta com folhagem brilhante bastante ornamental.

As mudas de sementes começam a frutificar entre 5 a 6 anos após o plantio. Já as mudas enxertadas começam a frutificar em menos de 1 ano, e podem ser cultivadas em vaso.

Mudas de sementes e enxertadas do Sapoti Redondo são comercializadas pela Ciprest. www.ciprest.com.br

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Detalhe dos frutos

Detalhe dos frutos

Tamanho dos frutos

Suco de Sapoti