GUARAJUBA
( Terminalia acuminata )
* Exemplar de 5 anos, crescendo vigorosamente no Viveiro Ciprest.
A primeira vista, as folhas desta árvore descritas pela primeira vez pelo naturalista Francisco Freyre Allemão lembram a de uma Guabiroba (Campomanesia) , porém trata-se de uma Terminalia, uma árvore Brasileira, talvez uma das mais raras dentre elas, pois foi considerada extinta na natureza em 1998 (RED LIST), e somente após serem localizados 3 exemplares perdidos, dentro do Jardim Botânico do Rio de Janeiro , começou a despertar o interesse de curiosos e pesquisadores e felizmente, de lá para cá, foram achados exemplares sobreviventes na natureza.
Publicação da RED-LIST, onde constam espécies em risco ou extintas na natureza.
Era uma árvore comum nas matas litorâneas do Rio de Janeiro, que desde a época Imperial, onde foi muito explorada, pois rendia ótima madeira , de alta resistência, que flutuava bem e era ótima para fabricação de embarcações, móveis, construção civil. Desta forma, foi cortada/retirada das matas até a última planta, pelo menos por muitos anos se acreditou nisso.
Guarajuba (Terminalia acuminata). Foto: Acervo Jardim Botânico
Publicação da RED-LIST, onde constam espécies em risco ou extintas na natureza.
Era uma árvore comum nas matas litorâneas do Rio de Janeiro, que desde a época Imperial, onde foi muito explorada, pois rendia ótima madeira , de alta resistência, que flutuava bem e era ótima para fabricação de embarcações, móveis, construção civil. Desta forma, foi cortada/retirada das matas até a última planta, pelo menos por muitos anos se acreditou nisso.
Guarajuba (Terminalia acuminata). Foto: Acervo Jardim Botânico
Mudas desta espécie serão comercializadas futuramente pela Ciprest. www.ciprest.com.br
Leia mais nos links abaixo:
Matéria da época que se descobriu as últimas 3 plantas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro: O Globo
Matéria de 2016 quando se localizou uma planta na mata do Parque Estadual da Serra da Tiririca (RJ)
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